quinta-feira, outubro 26, 2006

Uma questão de nomes

Para alguns eu sou o Jó, para outros Joninhas, ainda Jónatas ou Rafael. Na Igreja sou o Pastor Jónatas. E até ao fim da minha vida irei sempre gostar que me chamem como as pessoas me conhecem. Só em ambiente de Igreja é que compreendo e gosto que me chamem de Pastor.
Acho que não é por ter sido consagrado que o meu nome vai mudar, ou as minhas atitudes, no que concerne ao formalismo. Nem gosto quando alguém usa isso, para ver se consegue ter mais autoridade.
A autoridade não vem pelo nome, mas sim pela forma como se leva a vida. O exemplo de Paulo aos Filipenses é fantástico, "O que vocês ouviram e viram em mim, isso fazei".

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Bom

1:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

É a primeira vez que participo num blog!
Parabéns pela iniciativa, mas deixe-me dizer que embora concorde com quase tudo o que diz, dicordo em absoluto com a ideia do "saco" , é que se não houver um "saco" onder todos coloquemos a nosa parte, também não haverá "saco" quando precisarmos de tirar para ajudar aquela igreja pequena que não pode pagar ao seu pastor ou obreiro, àqueles obreiros que têm um grande ministério mas também uma família para sustentar e estão ligados a pequenas igrejas ou organizações...
Enfim. Considero ser importante cooperarmos e pedirmos a orientação de Deus para gerirmos bem o que lhe pertence.
Um abraço.
Noémia

6:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Jó. Pode ser?! :p

Um beijinho! Outro para a Filipa! Gosto de vocês! :)

9:37 da tarde  
Blogger Jónatas Lopes said...

Cara Noémia,
É um privilégio ver que participa neste blog.

Quanto ao "saco", deixe-me dizer que não me seduz quando se manda tudo para um organismo e este faz a gestão, por todos os motivo que referi no post.

Concordo sim que se diga às igrejas as maiores necessidades de cada ministério, para que estas possam ajudar cada um e não no seu todo, apesar de que se quiserem essa possibilidade está aberta. Isto devido ao facto que pode acontecer haver algum projecto que não seduza a Igreja e isso faz com que não se colabore para o "saco". A minha Igreja quando assim é, participa mas directamente para a comundade. Acredito pelo que tenho sentido de algumas igrejas, que este é um dos motivos para que não se colabore.
A igreja das Antas está a realizar uma sala de missões, com alguns projectos, para que se conheça bem os ministério e se possa ajudar aquele que está mais no coração de cada pessoa.

Se o saco corresponder a estes pontos e não aos do post, concordo plenamente.

Não sei se me fiz entender.
Ogrigado e um beijinho

10:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Entendi, mas...

É um assunto que vai para além do blog. Hoje mesmo tivemos uma oportunidade fantástica de perceber as necessidades do nosso país e da Europa, em termos de evangelismo. Foi bom. Teve grande impacto nos presentes. Valeu a pena mas a maioria não estava lá porque tem os seus próprios e bons projectos.
Enfim. São desabafos. Gosto muito de si e peço ao Senhor que o abençoe muitiiiiiiissimo!
Um beijo.
Noémia

11:22 da tarde  

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